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PARTEIRA LEIGA []
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Id:369 - (903)
Autor:Warren, Adam.
Base de Dados:OHS-PeriRHS
Título:Entre o estrangeiro e o local: obstetrizes francesas, médicos tradicionais e conhecimento médico vernáculo sobre partos em Lima, Peru^ipt / Between the foreign and the local: French midwifery, traditional practitioners, and vernacular medical knowledge about childbirth in Lima, Peru
Fonte:Hist. ciênc. saúde-Manguinhos;22(1):179-200, 2015. .
Resumo:Este artigo analisa as políticas de práticas de parteiras profissionais e a condenação de parteiras leigas nos primórdios do Peru republicano. A leitura atenta de publicações de fins do período colonial e dos trabalhos de Benita Paulina Cadeau Fessel, obstetriz francesa diretora de uma escola de parteiras em Lima, revela influência tanto transatlântica como local na campanha contra as parteiras sem titulação. Cadeau Fessel promovia seu ofício com base em debates veiculados na imprensa peruana ilustrada, que aviltavam o conhecimento tradicional de amas de leite e parteiras leigas e as associavam às classes desfavorecidas. Só é possível compreender a transferência do conhecimento francês sobre trabalho de parteiras profissionais para o Peru relacionando-a ao contexto social, político e cultural (AU).^ipt.
Descritores:Parteira Leiga
Obstetriz
Prática Profissional
Peru
França
Meio Eletrônico:http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-59702015000100179

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Id:285 - (805)
Autor:Medeiros, Aline da Silva.
Base de Dados:OHS-PeriRHS
Título:A dinâmica hospitalar da Maternidade Dr. João Moreira, em Fortaleza, nas primeiras décadas do século XX^ipt.
Fonte:Hist. ciênc. saúde-Manguinhos;20(03):963-981, jul./set. 2013. .
Resumo:A Maternidade Dr. João Moreira, primeiro hospital dedicado a mulheres em Fortaleza, foi criada em março de 1915. Seus objetivos eram diminuir os índices de mortalidade durante o parto e inserir o corpo feminino como objeto da prática médica em Fortaleza. Para isso, disponibilizava suas enfermarias tanto para o atendimento das mulheres da cidade quanto para a realização de curso de formação de parteiras. Neste trabalho, analisamos dinâmicas internas dessa instituição: sua organização espacial, seus regimes de cura e disciplina, sua relação com as pacientes, sua equipe hospitalar etc. A consulta de registros estatísticos e de casos clínicos produzidos por médicos auxiliou o estudo desse que foi um dos principais marcos do desenvolvimento da obstetrícia no Ceará. (AU)^ipt.
Descritores:Parto
Parteira Leiga
Obstetrícia
Meio Eletrônico:http://dx.doi.org/10.1590/S0104-597020130003000012

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Id:279 - (798)
Autor:Silva , Marinete dos Santos.
Base de Dados:OHS-PeriRHS
Título:Reprodução, sexualidade e poder: as lutas e disputas em torno do aborto e da contracepção no Rio de Janeiro, 1890-1930^ipt.
Fonte:Hist. ciênc. saúde-Manguinhos;19(04):1241-1254, out./dez. 2012. .
Resumo:Este artigo analisa o debate de médicos acerca do aborto, da virada do século XIX até os anos 1930, sobretudo na Academia Nacional de Medicina. Considerado um crime, o aborto era visto como algo que ameaçava o domínio dos maridos sobre as esposas e o controle dos atos médicos em relação ao corpo feminino. As parteiras, tidas como as divulgadoras das técnicas médicas de interrupção da gravidez, foram combatidas como grave ameaça à ordem de gênero constituída. Foram analisadas dez teses da Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro, os boletins da Academia Nacional de Medicina e matérias publicadas nos jornais Correio da Manhã e O Globo. (AU)^ipt.
Descritores:Aborto
Parteira Leiga
Crime
Aborto Criminoso
Meio Eletrônico:http://dx.doi.org/10.1590/S0104-59702012005000005

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Id:261 - (610)
Autor:Silva, Tânia Maria de Almeida; Ferreira, Luiz Otávio.
Base de Dados:OHS-PeriRHS
Título:A higienização das parteiras curiosas: o Serviço Especial de Saúde Pública e a assistência materno-infantil (1940-1960)^ipt.
Fonte:Hist. ciênc. saúde-Manguinhos;18(suppl.1.1):95-112, 2011. .
Resumo:Discute as ações de treinamento e controle das parteiras curiosas promovidas pelo Serviço Especial de Saúde Pública, confiadas aos programas de higiene pré-natal e da criança, implantados entre as décadas de 1940 e 1960. Para os sanitaristas, o treinamento e controle das parteiras curiosas atuantes nas comunidades rurais brasileiras eram importantes para o sucesso do projeto de implantação de serviços sanitários locais de assistência materno-infantil. Ao atuar diretamente junto às parteiras curiosas, pretendia-se não somente lhes impor rigorosos padrões higiênicos na realização de partos e nos cuidados com os recém-nascidos, mas, sobretudo, recorrer a sua influência e seu prestígio naquelas comunidades para popularizar ações de saneamento(AU)^ipt.
Descritores:Parteira Leiga
Saúde Pública
Brasil
Meio Eletrônico:http://dx.doi.org/10.1590/S0104-59702011000500006
Localização:BR1273.1

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Id:27 - (37)
Autor:Beauvalet-Boutouyrie, Scarlet.
Base de Dados:OHS-PeriRHS
Título:As parteiras-chefes da maternidade Port-Rroyal de Paris no século XIX: obstetras antes do tempo?^ipt / The head-midwives of the Port-Rroyal maternity in nineteenth-century Paris: obstetricians before their time?
Fonte:Revista de Estudos Feministas;10(2):403-413, jul.-dez.2002. .
Resumo:A Maternidade de Port-Royal, fundada em Paris em 1795, era um estabelecimento-modelo que, além do atendimento às parturientes, possuía um curso para formação de parteiras, sendo uma das poucas escolas a fornecer formação clínica às alunas. O artigo analisa os primeiros cem anos da Maternidade, destacando a atuação das parteiras-chefes como diretoras de ensino e do atendimento às parturientes. Ressalta a situação excepcional das parteiras-chefes, que conseguiram manter a ascendência sobre os parteiros apesar das críticas e da luta pelo poder por eles desencadeada, e da crescente importância que esses profissionais vinham adquirindo no panorama obstétrico e hospitalar do século XIX. Aponta para a necessidade de pesquisa em outras escolas de parteiras francesas e européias para poder avaliar o grau de originalidade dessa experiência. (AU)^ipt.
Descritores:Parteira Leiga
Educação não Profissionalizante
Parto
Parto Domiciliar
Meio Eletrônico:http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-026X2002000200010&lng=pt&nrm=iso

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Id:20 - (30)
Autor:Mott, Maria Lúcia.
Base de Dados:OHS-PeriRHS
Título:Fiscalização e formação das parteiras em São Paulo (1880-1920)^ipt / Midwives trainning and control in São Paulo Brazil (1880-1920)
Fonte:Rev. Esc. Enferm. USP;35(1):[46-53], mar.2001. .
Resumo:Este artigo faz parte de uma pesquisa mais ampla realizada em nível de Pós-Doutuorado na Escola de Enfermagem da USP (1999-2000), intitulada «Caminhos Cruzados: os cursos para formação de parteiras e enfermeiras em São Paulo (1880-1971)» que teve por objetivo refletir sobre as atribuições de parteiras e enfermeiras obstétricas e a exclusão dessas profissionais na assistência ao parto no decorrer do século XX. O artigo se detém nos primeiros cursos para formação de parteiras e na fiscalização da profissão, apontando que no início do século XX, já se pode perceber uma associação entre parteiras e enfermeiras, não apenas em alguns cursos para formação profissional, como também no cotidiano de trabalho. Passa a existir a expectativa de que a parteira fosse também enfermeira. (AU)^ipt.
Descritores:História da Enfermagem
Enfermagem Obstétrica
Parteira Leiga
Meio Eletrônico:http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0080-62342001000100008&script=sci_abstract&tlng=pt



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Artigos Brasileiros de História dos Recursos Humanos,da Educação e do Trabalho em Saúde: uma bibliografia eletrônica

Esta base de dados reúne as referências bibliográficas da produção sobre a história dos recursos humanos, da educação e do trabalho em saúde publicada nos mais relevantes periódicos brasileiros. Ela referencia os artigos publicados entre 1997 e 2008 e tem por universo de coleta 37 títulos, englobando revistas das profissões de saúde, como medicina, enfermagem e psicologia, periódicos das áreas da saúde pública e saúde coletiva, assim como as principais publicações do campo da história, das ciências sócias e da educação. Foram excluídas as revistas referidas às especialidades médicas, tais como dermatologia, ginecologia, psiquiatria, entre outras.

Mais de 70% das referências remetem para o texto completo, tal como disponíveis em Scielo ou em outros sítios na internet. A cada início de um novo ano, a produção do ano anterior será adicionada á base de dados, tornado-a um índice representativo da produção e do conhecimento disponível sobre estes temas.

Carlos Henrique Assunção Paiva

Isa Cláudia Pontes Duarte

Fernando A. Pires-Alves

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